Sinpro: Ação e Luta
domingo
Professores/as,
A luta do Sinpro-Rio na defesa dos direitos da categoria e na construção de outro modelo de sociedade, esta alinhada com as melhores práticas e experiências de organização sindical do Brasil. Para nós, o Sindicato não pode pensar pequeno e ficar isolado. Na atual gestão, ampliamos a nossa capacidade de defender os direitos dos/as professores/as e de interferir na política educacional na esfera municipal, estadual e nacional. Somos uma das principais entidades sindicais da área de educação do Brasil.
Sob a liderança do Professor Wanderley Quêdo, principalmente nesses últimos três anos, o Sinpro-Rio se empenhou em reorganizar os professores pela base, no local de trabalho. Nessa perspectiva, foram organizadas três Associações Docentes no ensino superior: ADCastelo (Universidade Castelo Branco), ADOCI (UniverCidade), além de apoiar ADs já existentes, como a ADGF (Gama Filho) e ProCAM (Cândido Mendes), bem como a luta dos professores de instituições onde ainda não há associação.
O que falar, então, da CPI da educação superior da ALERJ? Mais uma vez sob a liderança do Sinpro-Rio, os professores foram mobilizados e colocaram em pauta a questão da financeirização e internacionalização da educação no país. A pressão política exercida levou ao indiciamento de empresários do ensino superior por formação de quadrilha e demonstrou o envolvimento de representante do MEC, que também foi indiciado.
Organizamos um projeto sindical identificado na garantia de um Sinpro Para Todos. O nosso objetivo foi expressar a diversidade da nossa categoria e ampliar a democracia participativa. Avançamos muito nesse objetivo. A principal expressão é a implementação do Orçamento Participativo que esta em curso e terá os seus primeiros efeitos na prestação de contas desse ano. Estamos em um novo momento.
Apesar dos avanços, ainda encontramos grandes resistências às mudanças que estão em curso e a principal delas, é a visão estreita defendida por uma minoria da atual direção a partir da ideia de sindicato mínimo. Esse pensamento é tão grave, que uma das principais posturas defendidas por esse campo é o fechamento das subsedes da Barra e Madureira demonstrando total desconexão com a realidade dos professores da nossa base, dificultando o atendimento a categoria.
Conseguimos travar inúmeros debates e apresentar o contraditório a esse pensamento. No entanto, a maioria da direção, não acreditava que existiam outros interesses por trás dessa proposta de sindicato mínimo. Agora ficou claro os reais interesses dessa minoria.
Eles se afastaram da luta política que o Sinpro-Rio travou nesse mandato e estão tentando garantir interesses pessoais e dos grupos políticos que os apoiam. Agem como uma metralhadora giratória sem saber onde atirar pela carência de visão da realidade e usam como arma a calúnia. Como diria Paul Valéry, pensador e poeta francês, “quem não pode atacar o argumento ataca o argumentador”, ou seja, esse campo não tem política e a única forma de tentar se contrapor é realizando ataques pessoais.
O melhor exemplo da prática desse campo foi o abandono das negociações durante as campanhas salariais, para onde convergem as pressões advindas dos movimentos dos/as professores/as, demonstrando total irresponsabilidade com o mandato que assumiram e com os direitos da categoria. Não permitiremos que essa minoria sangre o Sinpro-Rio em um ringue de disputas políticas partidárias e pessoais.
A maioria da atual gestão, composta de 80% dos diretores, é contra essas práticas! Defendemos uma entidade amplamente democrática, sem atrelamento partidário e que permaneça lado a lado com os/as professores/as em todos os momentos. Somos um Sinpro de Ação e Luta! Por isso, estamos apresentando o Professor Wanderley Quêdo para continuar liderando o Sinpro-Rio na luta contra o retrocesso, ampliando a democracia participativa e transformando o Sindicato em um instrumento vivo dos interesses dos/as trabalhadores/ as. Contamos com o seu apoio. Vamos continuar construindo um sindicato cada vez melhor!
A luta do Sinpro-Rio na defesa dos direitos da categoria e na construção de outro modelo de sociedade, esta alinhada com as melhores práticas e experiências de organização sindical do Brasil. Para nós, o Sindicato não pode pensar pequeno e ficar isolado. Na atual gestão, ampliamos a nossa capacidade de defender os direitos dos/as professores/as e de interferir na política educacional na esfera municipal, estadual e nacional. Somos uma das principais entidades sindicais da área de educação do Brasil.
Sob a liderança do Professor Wanderley Quêdo, principalmente nesses últimos três anos, o Sinpro-Rio se empenhou em reorganizar os professores pela base, no local de trabalho. Nessa perspectiva, foram organizadas três Associações Docentes no ensino superior: ADCastelo (Universidade Castelo Branco), ADOCI (UniverCidade), além de apoiar ADs já existentes, como a ADGF (Gama Filho) e ProCAM (Cândido Mendes), bem como a luta dos professores de instituições onde ainda não há associação.
O que falar, então, da CPI da educação superior da ALERJ? Mais uma vez sob a liderança do Sinpro-Rio, os professores foram mobilizados e colocaram em pauta a questão da financeirização e internacionalização da educação no país. A pressão política exercida levou ao indiciamento de empresários do ensino superior por formação de quadrilha e demonstrou o envolvimento de representante do MEC, que também foi indiciado.
Organizamos um projeto sindical identificado na garantia de um Sinpro Para Todos. O nosso objetivo foi expressar a diversidade da nossa categoria e ampliar a democracia participativa. Avançamos muito nesse objetivo. A principal expressão é a implementação do Orçamento Participativo que esta em curso e terá os seus primeiros efeitos na prestação de contas desse ano. Estamos em um novo momento.
Apesar dos avanços, ainda encontramos grandes resistências às mudanças que estão em curso e a principal delas, é a visão estreita defendida por uma minoria da atual direção a partir da ideia de sindicato mínimo. Esse pensamento é tão grave, que uma das principais posturas defendidas por esse campo é o fechamento das subsedes da Barra e Madureira demonstrando total desconexão com a realidade dos professores da nossa base, dificultando o atendimento a categoria.
Conseguimos travar inúmeros debates e apresentar o contraditório a esse pensamento. No entanto, a maioria da direção, não acreditava que existiam outros interesses por trás dessa proposta de sindicato mínimo. Agora ficou claro os reais interesses dessa minoria.
Eles se afastaram da luta política que o Sinpro-Rio travou nesse mandato e estão tentando garantir interesses pessoais e dos grupos políticos que os apoiam. Agem como uma metralhadora giratória sem saber onde atirar pela carência de visão da realidade e usam como arma a calúnia. Como diria Paul Valéry, pensador e poeta francês, “quem não pode atacar o argumento ataca o argumentador”, ou seja, esse campo não tem política e a única forma de tentar se contrapor é realizando ataques pessoais.
O melhor exemplo da prática desse campo foi o abandono das negociações durante as campanhas salariais, para onde convergem as pressões advindas dos movimentos dos/as professores/as, demonstrando total irresponsabilidade com o mandato que assumiram e com os direitos da categoria. Não permitiremos que essa minoria sangre o Sinpro-Rio em um ringue de disputas políticas partidárias e pessoais.
A maioria da atual gestão, composta de 80% dos diretores, é contra essas práticas! Defendemos uma entidade amplamente democrática, sem atrelamento partidário e que permaneça lado a lado com os/as professores/as em todos os momentos. Somos um Sinpro de Ação e Luta! Por isso, estamos apresentando o Professor Wanderley Quêdo para continuar liderando o Sinpro-Rio na luta contra o retrocesso, ampliando a democracia participativa e transformando o Sindicato em um instrumento vivo dos interesses dos/as trabalhadores/ as. Contamos com o seu apoio. Vamos continuar construindo um sindicato cada vez melhor!
0 Por que votar na chapa 1
terça-feira
Orçamento Participativo
Em
2008 quando assumimos de fato a direção
do Sinpro-Rio com o
Prof. Wanderley Quêdo
na Presidência,
nos deparamos com o gigantismo do Sindicato e as decisões
sérias
do ponto de vista administrativas, que tínhamos
que tomar.
Encontramos
uma Fazenda
Mineira completamente sem documentação,
ainda
hoje
nossos advogados
lutam para regularizá-la
e colocá-la
a venda .
Já
perdemos mais de 13% de seu território.
As
sedes Barra e Campo Grande , que absorveram uma montanha de dinheiro em suas reformas, consomem um valor altíssimo
de recursos financeiros. Um quadro de funcionários
muito grande, além
de um ineficiente
sistema de cobrança administrado pela tesouraria, que permite uma
inadimplência
mensal de receita da ordem de 40% .
Todo
esse contexto deverá
ser enfrentado com muita responsabilidade.
Aumentar a receita,
diminuir a despesa, sem paralisar as atividades
e o tamanho
do Sinpro-Rio é
o grande desafio.
Nesse
sentido, para enfrentar esse quadro a proposta da chapa
1,
é
a criação
do Orçamento Participativo,
que por decisão
nossa, foi aprovada em nosso último
Congresso e
já
começamos a dar os
primeiros passos com
o Orçamento participativo, podemos discutir com a
categoria os rumos e as decisões
que tomaremos
para enfrentar este
quadro que herdamos.
A
Proposta de Orçamento Participativo é CHAPA 1. Não se
deixe iludir .
0 Está chegando a hora
segunda-feira
Professor Wanderley Quêdo
Também apontamos para o futuro, com propostas para os docentes desempregados(as), jovens professores(as) e a valorização da categoria no desenvolvimento cultural. Fizemos tudo isso, sem ataques pessoais e isso confirma a nossa coerência. Como diria Paul Valéry, pensador e poeta francês, “quem não pode atacar o argumento ataca o argumentador”, e infelizmente, essa tem sido a prática da oposição para tentar se contrapor as nossas propostas. Essa prática merece o nosso repudio e da categoria.
Por isso, professor(a), somos candidatos pela Chapa 1 Sinpro: Ação e Luta e convidamos você a conhecer as nossas propostas e pedimos o seu voto nos dia 12, 13 e 14 de agosto.
VAMOS CONTINUAR CONSTRUINDO UM SINPRO PARA TODOS!
0 Léa Cutz também está com o Sinpro: Ação e Luta
domingo
"Ha muito tempo, desde a época em que a Delegacia Regional do Mec atuava, vi crescer a relação entre aquela instituição e os dirigentes do Sinpro. Muito bem estruturado e com um ambiente físico acolhedor e adequado para diversas práticas da organização sindical, foi se tornando o espaço por excelência do debate democrático e plural. Ali o Fórum de Educação infantil realiza suas reuniões mensais, ali também o Fórum Estadual de Educação tem construído seu trabalho, de que participo. Vem de seus atuais dirigentes importantes analises de conjuntura que emolduram muitas de nossas decisões, e são firmes as convicções em defesa da Educação Pública Brasileira - talvez o maior elo entre nós. O apoio à Chapa 1 Sinpro: Ação e Luta é com a clareza de que é disso que precisamos".
Léa Cutz Gaudenzi, tecnica em assuntos educacionais, Mec-Unirio e coordenação colegiado do Fórum Estadual de Educação.
Leia Mais....
Léa Cutz Gaudenzi, tecnica em assuntos educacionais, Mec-Unirio e coordenação colegiado do Fórum Estadual de Educação.
0 Lea Tiriba está com à Chapa 1
Querid@s professor@s do município do Rio de Janeiro
É com alegria que
acompanho estes companheiros e companheiras que se dedicam a manter mobilizada
nossa categoria.
Desejo que sigam com
energia, sempre lutando por nossos interesses, sempre atentos ao que no
possibilita realizar uma educação de qualidade para nossas crianças e jovens.
Desejo vê-los mais uma
vez à frente do SINPRO!
Um grande abraço,
Lea Tiriba
0 Lincoln de Abreu Pena também é Chapa 1
Eu apoio e voto na chapa
1 Sinpro: Ação e Luta e peço
o seu voto!
Lincoln de Abreu Pena – Professor de História da UFRJ e Presidente do MODECON
0 Roberto Leher também está com o Sinpro: Ação e Luta
A educação superior privada está sendo velozmente
controlada pelos fundos de investimentos e bancos. A luta pela
desmercantilização da educação requer um sindicato articulado com os demais
movimentos que lutam contra a subordinação da educação aos interesses
econômicos e contra precarização do trabalho docente. Apoio a chapa 1 Sinpro: Ação e Luta por compreender que é a que reúne
as melhores condições políticas, teóricas e organizativas para organizar a luta
dos professores contra a brutal exploração pretendida por essas novas
corporações.
Roberto Leher – Professor Titular da Faculdade de Educação da UFRJ
0 Marcelo Macedo Correa e Castro também é Chapa 1
Professor,
eu apoio a chapa 1 Sinpro: Ação e Luta.
Marcelo Macedo Correa e Castro – Ex-Decano do CFCH/UFRJ e Professor da Faculdade de Educação da UFRJ
0 João Luiz Duboc Pinaud é Chapa 1
Apoio a chapa 1 Sinpro: Ação e Luta pela
coerência política, por isso peço o seu voto!
João Luiz Duboc Pinaud - Ex-Secretário Nacional de Direitos Humanos, Ex-Secretário de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, Ex-Secretário de Diretos Humanos do Estado do Rio de Janeiro, Ex-Presidente da Comissão Espécial da Presidencia da República, Presidente da Casa da América Latina e Professor da UFF
0 Robson Leite também está com à Chapa 1
“A vitória que tivemos com a
aprovação do relatório da CPI das Universidades Privadas só foi possível graças
à atuação do Sinpro-Rio. O Sindicato e sua direção foram decisivos nessa e em
outras lutas tão importantes para a categoria dos professores(as) aqui do Rio
de Janeiro. A Chapa 1 é a que melhor representa, em termos de luta e de ação de
um Sindicato combativo a serviço do sonho e do interesse dos professores do Rio
de Janeiro.”
Ex-deputado estadual Robson Leite